185 resultados para Matriz extracelular Teses

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVOS: O presente estudo teve como objetivo cultivar condrócitos retirados da articulação do joelho de coelhos encapsulados em hidrogel de alginato (HA) e caracterizar a produção de matriz extracelular (ECM). MÃTODOS: A cartilagem articular foi removida do joelho de coelhos, com três a seis meses, fragmentada em pedaços de 1mm e submetida à digestão enzimática. Uma concentração de 1x106 céls/mL foram ressuspensas em uma solução de alginato de sódio a 1,5% (w/v), em seguida fez-se o processo de gelatinização em CaCl2 (102 mM), permitindo a formação do HA e cultivo em meio DMEM-F12 durante quatro semanas. A distribuição das células e a ECM foram acessadas através das secções histológicas coradas com e azul de toluidina hematoxilina e eosina (HE). RESULTADOS: Houve um aumento no número e na viabilidade dos condrócitos durante as quatro semanas de cultura. Através das análises histológicas dos HAs corados com azul de toluidina e HE foi possível observar a distribuição definida dos condrócitos no hidrogel, assemelhando-se a grupos isógenos e formação de matriz territorial. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou a eficiência do HA como arcabouço para ser usado na cultura de condrócitos, constituindo uma alternativa no reparo de lesões na cartilagem articular.

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A matriz extracelular (MEC) desempenha um papel importante em lesões hepáticas crônicas e tem sido estudada em modelos de intoxicação experimental. em bovinos, no entanto, não há estudos específicos sobre a MEC hepática normal ou com lesões crônicas. Por isso, foi desenvolvido um modelo de intoxicação experimental hepático usando Senecio brasilliensis, uma planta que contém alcalóides pirrolizidínicos e causa lesão hepática dependente da dose. Cinco bezerros receberam por via oral, 0.38g/kg de folhas secas por 24 dias. Biópsias hepáticas foram obtidas a cada 15 dias durante 60 dias. Sinais clínicos de complicações digestivas surgiram da terceira semana do experimento. Um bezerro morreu aos 45 dias e os outros quatro foram avaliados até os 60 dias. As biópsias hepáticas foram processadas para microscopia óptica, imuno-histoquímica e microscopia eletrônica de transmissão. No trigésimo dia, as lesões hepáticas eram progessivas caracterizadas por vacuolização hepatocelular, necrose, apoptose, megalocitose, e fibrose centrolobular, pericelular e portal. Foram realizadas avaliações quantitativas e semi-quantitativas de componentes da MEC hepática antes e após o aparecimento das lesões. Foi realizada morfometria do colágeno total e do sistema de fibras elásticas. Colágeno total e colágenos tipos I e III aumentaram progressivamente em todos os locais do fígado. Mudanças na localização, quantidade e disposição do sistema de fibras elásticas foram também observadas. Houve um aumento significativo de células de Kupffer aos 30 dias e de células sinusoidais totais aos 45 e 60 dias. As lesões hepáticas neste experimento foram progressivas mesmo após a remoção da planta. Lesões de fibrose severa foram localizadas principalmente nos espaços porta, seguido por fibrose veno-oclusiva e pericelular. Os colágenos tipo I e tipo III foram observados no fígado normal e no fígado dos bezerros afetados, com predomínio do tipo I. Nos bezerros afetados o aumento do colágeno total e do sistema de fibras elásticas foi paralelo ao aumento no número das células sinusoidais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo teve como objetivo avaliar a expressão das metaloproteinases 2 (MMP-2) e 9 (MMP-9) em próstatas caninas normais e com desordens proliferativas, verificando o papel dessas enzimas na remodelação da matriz extracelular (MEC) e no processo de invasão tecidual. Um total de 355 amostras prostáticas foram obtidas, sendo 36 (10,1%) normais, 46 (13,0%) com hiperplasia prostática benigna (HPB), 128 (36,1%) com atrofia inflamatória proliferativa (PIA), 74 (20,8%) com neoplasia intraepitelial prostática (PIN) e 71 (20,0%) com carcinoma prostático (CP). Houve diferença de imunomarcação citoplasmática para MMP-2 e MMP-9 entre o epitélio acinar e o estroma periacinar, quanto aos diferentes diagnósticos. Observou-se correlação entre a expressão de MMP-2 e MMP-9 em relação ao número de células marcadas no epitélio acinar e estroma periacinar, bem como para a intensidade de marcação das células estromais periacinares em próstatas caninas com PIA. Conclui-se que há variação na expressão de MMP-2 e MMP-9 em próstatas caninas de acordo com a lesão, com menor expressão em próstatas caninas normais e com HPB, e maior naquelas com PIA, PIN e CP. Ainda, o microambiente inflamatório na PIA influencia a atividade de ambas as enzimas.